Ao se falar de leitura, designamos sua importância com adjetivos complexos, mas que são suficientemente objetivos para defini-la com perfeita exatidão. Inestimável, imortal, imprescindível e imprevisível.
A leitura tem um valor específico para cada um que a pratica, mas, generalizando com toda a certeza possível, o seu valor é unânime: inestimável. A leitura não tem preço, não tem limites, fazendo dela uma das práticas mais importantes do ser humano.
O ato de ler existé há milhares de anos, e se pode afirmar que existirá até o fim dos tempos, pois é o único modo de compartilhar informações de forma igual, de aproximar pessoas e de se fazer apaixonar por cada parágrafo lido, mostrando que a vida vai além do que se vê e do que se ouve. Está no que se lê.
Assim como respirar, comer e sorrir, a leitura é imprescindível. Necessária desde o registro de nascimento até um atestado de óbito, desde um livro de romance, uma carta de amor até um decreto ou telegrama declarando uma guerra. Abrange todo e qualquer tipo de verbo, cria imagens e expressa a opinião e o sentimento muito mais do que uma fala.
Com a leitura, se vai por mares nunca antes navegados, se voa além do universo, sem rumo, sem hora para voltar. É o marco da liberdade de viver, de imaginar, de pensar além. Se vai à qualquer tempo. Serve de empurrão para uma alma que quer ser bem mais do que é, mesmo que por um instante.
Sem intinerário, com valor inestimável, sem fórmula secreta. O valor da leitura é feito de metáforas oriundas do sentimento de alguém que o conhece. Em suma, a leitura é o valioso poder do ser humano, que o torna uma pessoa livre, iluminada pela luz de cada palavra, abraçada pelo leque de informações e transformada em um personagem do livro chamado "Felicidade".
Redação, Convênio 2011, Centro de Estudos John Knox.
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